QUANDO DEVO PENSAR 

EM UM SEGURO DE VIDA?

O breve é sempre o melhor momento, pois temos necessidades variadas em cada fase da vida. Alguns solteiros e outros casados, com ou sem filhos. 

QUANTO DEVO CONTRATAR?

Considere suas despesas mensais, o padrão de vida que queira deixar para sua familia.

Os ganhos, as férias, o lazer.

Multiplique por 60 (meses = 5 anos) e saiba o valor ideal que manterá as contas em dia.

POR QUE DEVO PENSAR 

EM UM SEGURO DE VIDA?

Vamos analisar abaixo cada momento,

e esclarecer cada etapa que passamos pela vida

JOVENS SOLTEIROS

JOVENS SOLTEIROS COM FILHO

CASAL JOVEM E SEM FILHOS

Parece cedo e que não precisaremos de um seguro de vida. Este pensamento ocorre quando somos solteiros e sem filhos.

No entanto o ideal é pensarmos em uma situação financeira própria.

Situações de invalidez permanente aliviarão questões financeiras e possíveis despesas com cuidadores, enfermeiros, etc.

Garanta sua tranquilidade financeira em caso de afastamento temporário do trabalho, ou até mesmo uma antecipação em caso de doença grave.

Seguindo a premissa de que as preocupações  aumentam e a responsabilidade de amparar filho(s) é prioridade agora.

É importante avaliar riscos de invalidez, da perda de renda temporária, mas preconizar um seguro de morte por qualquer causa, e até dobrar a clausula de invalidez por acidente, passa a ser extremamente importante.

Coberturas exclusivas em caso de doenças graves ou diagnóstico de câncer, cujo pagamento servirá para auxiliar no tratamento ou para utilizar como quiser. 

Para este cenário a preocupação é deixar o cônjuge amparado, mesmo que ainda não tenham filhos.

Já existem sonhos e objetivos compartilhados, e as despesas passam a ser divididas.

Isto pode aliviar a necessidade de uma cobertura com valores altos, entretanto já se pensa na contratação de uma cláusula dando proteção ao cônjuge também.

Duas apólices farão mais sentido, e um protege o outro

CASAL JOVEM

COM FILHOS PEQUENOS

CASADOS COM

FILHOS ADOLESCENTES

CASADOS COM

FILHOS ADULTOS

Entramos em uma fase crítica das “necessidades”, e a sensibilidade está em alta.

As preocupações com o futuro dos filhos são voltadas a um montante de recursos suficiente para a manutenção dos estudos, padrão de vida familiar, e o bem estar.

E os valores de uma apólice devem considerar o tempo que falta para conclusão dos estudos.

É hora de “aumentar” os valores segurados com o máximo de coberturas, considerando suas receitas e despesas mensais.

Com filhos na adolescência ou em fase de juventude, nós atingimos uma idade em que os riscos são maiores. Infelizmente algumas enfermidades mais graves podem acometer os pais nesta daixa etária.

Embora as perspectivas de recuperação emocional da família sejam mais promissoras, as preocupações com o futuro dos filhos estarão sempre em alta.

Os estudos já estão entrando em fases conclusivas (universidade, pós graduação, intercâmbio no exterior), e fazem com que a necessidade de manter os valores segurados também estejam em alta

Aqui as preocupações com a formação dos filhos já são mínimas, e você está prestes a se tornar (ou já se tornou) avô/avó.

As necessidades de prover a família diminuiu e a tendência é que estejam independentes financeira e economicamente.

Sim, já é um bom momento até de reduzir os capitais segurados, pensando em deixar apenas uma herança financeira. Ou até mesmo pensar no inventário, destinando a cobertura do seguro para pagar honorários, despesas e impostos.

Fale com nossos especialistas em  Seguro de Vida. Podemos orientar e dar todo suporte para a contratação correta